
Imagine a cena.
Você está num bar, rindo com os amigos, tomando uma cerveja gelada depois de um dia puxado. A conversa vai bem até que um sujeito de paletó e prancheta se aproxima. Um fiscal.
Ele aponta pra você e diz:
— Ei, você aí. Acho que seu fígado deveria ser administrado pelo Estado.
Você ri, achando que é piada.
Mas ele continua sério:
— Sinceramente, você não parece ter condições de cuidar do próprio fígado. E como suas escolhas impactam o sistema de saúde pública, vamos ter que regular o que você bebe, o que come, até quanto dorme. É para o seu bem — e o de todos os contribuintes, claro.
Você arregala os olhos.
— Como assim? O fígado é meu! Só falta agora o Estado decidir quantas cervejas eu posso tomar!
— Sim, o fígado é seu, responde o fiscal, mas a consequência do seu mau uso dele recai sobre a coletividade. Logo, é dever do Estado intervir para proteger o bem comum.
Você respira fundo e tenta argumentar.
— Olha, eu entendo sua preocupação… mas isso é um absurdo. O fígado está dentro do meu corpo. Ele me pertence. E só a mim cabe decidir o que fazer com ele.
O fiscal então sorri, como quem acha que teve uma ideia brilhante:
— Tudo bem. Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Que tal um acordo? O Estado cuida só de metade do seu fígado. Um pedaço seu, um pedaço nosso. Que tal?
Você fica sem palavras.

E é aí que entendemos o ponto central dessa história absurda:
Liberdade não se negocia.
Não existe meio fígado administrado pelo Estado — assim como não deveria existir meia liberdade de defender a própria vida.
O direito ao corpo, à saúde, à autodeterminação, à legítima defesa, ao acesso às armas — tudo isso faz parte da mesma lógica.
Quando aceitamos abrir mão de um pedaço da nossa liberdade, logo estamos sem ela inteira. O Estado nunca para na metade.
Por isso, nossa luta é clara: liberdades individuais são absolutas.
O seu fígado é seu.
Sua vida é sua.
Sua liberdade também.
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