
Enquanto a atenção do mundo se voltava para conflitos internacionais, um exemplo poderoso de coragem e preparo passou quase despercebido — mas merece ser destacado.
Na manhã de domingo, 22 de junho de 2025, um atirador fortemente armado invadiu a CrossPointe Community Church, na cidade de Wayne, Michigan (EUA). A missa já havia começado há cerca de 30 minutos quando o agressor apareceu no estacionamento da igreja empunhando um fuzil AR-15 e uma pistola.
Em segundos, disparos começaram a perfurar as janelas do templo, mirando diretamente nos mais de 150 fiéis — homens, mulheres e crianças — que participavam da celebração.
Mas o que poderia ter se tornado mais um massacre foi interrompido por cidadãos armados e preparados.
O primeiro a reagir foi um diácono da igreja, que, ao perceber o que estava acontecendo do lado de fora, não hesitou em usar seu próprio veículo, uma caminhonete Ford F-150, para atropelar o atirador, mesmo enquanto ele ainda tentava disparar.
Em seguida, dois membros da igreja, ambos legalmente armados e treinados, confrontaram o agressor com suas pistolas. Os disparos feitos por eles neutralizaram a ameaça de forma rápida e eficaz, salvando inúmeras vidas.
O mais impressionante: esses dois cidadãos haviam participado poucos dias antes de um curso gratuito sobre proteção de locais de culto, oferecido pela USCCA (United States Concealed Carry Association). O treinamento fez toda a diferença.
Um dos envolvidos relatou:
“A pergunta que sempre esteve na minha mente era: se eu ouvir aquele barulho [tiros], vou correr na direção dele ou fugir? Ontem, eu respondi essa pergunta.”
Isso não foi sorte.
Foi preparação. Foi treino. Foi coragem.
Histórias como essa são a comprovação prática de que a autodefesa armada salva vidas. E mais importante: cidadãos treinados são a primeira linha de defesa contra o mal.
No Brasil, essa realidade ainda é negada por muitos. Mas exemplos como este, cada vez mais comuns nos países livres, servem de alerta e inspiração.
O Instituto DEFESA segue na luta diária para garantir que, um dia, os brasileiros também possam ter o direito de se proteger — com dignidade, com preparo e com liberdade.