
No dia 1º de julho de 2025, o portal Valor Econômico publicou a matéria intitulada “Apenas uma bolsa cai e três moedas perdem para o dólar no 1º semestre: descubra quais são”. A manchete parece simples, mas carrega consigo um exemplo clássico da manipulação midiática que ajuda a perpetuar a desinformação econômica, a corrupção e, no fim das contas, a pobreza de milhões.
A “única bolsa que caiu”, segundo a reportagem, foi a bolsa da Argentina — justamente o país que mais avançou economicamente desde a ascensão de Javier Milei. Mas o que a manchete esconde (e o texto quase não esclarece) é o que realmente aconteceu com o mercado financeiro argentino no último ano.
📈 A verdade que não aparece na manchete
Desde a posse de Javier Milei, em dezembro de 2023, o índice Merval, principal termômetro da bolsa argentina, teve uma valorização acumulada superior a 170% em pesos. Mesmo considerando a correção do câmbio, o crescimento em dólares supera os 120% — um desempenho extraordinário que ofuscou quase todas as outras bolsas da América Latina.
O que ocorreu no 1º semestre de 2025, tratado pela matéria como “queda”, foi na realidade uma pequena realização de lucros: uma correção técnica natural e saudável, após um ciclo explosivo de alta. O índice Merval, que chegou a ultrapassar 2,8 milhões de pontos, agora gira em torno de 2,06 milhões — ainda muito acima do patamar inferior a 1,1 milhão em que se encontrava no início do governo Milei.

O gráfico acima mostra, de maneira clara e objetiva, o comportamento da bolsa argentina (índice Merval) desde antes da posse de Javier Milei até os dias atuais. O que salta aos olhos é a arrancada explosiva que ocorre logo após o início do governo, marcando um crescimento sem precedentes em um curto período de tempo. Essa valorização robusta reflete o otimismo dos mercados frente às medidas econômicas adotadas por Milei, como o corte de gastos públicos, o combate direto à inflação e o compromisso com reformas estruturais. É a resposta natural de um mercado que, pela primeira vez em anos, vislumbra um futuro viável para a economia do país.
Como é típico nos ciclos de alta de qualquer bolsa de valores do mundo, após um período de crescimento intenso, ocorre uma realização: investidores vendem ativos para consolidar lucros, o que gera uma flutuação técnica — absolutamente comum e até saudável. Essa oscilação é natural nos mercados financeiros e em nada invalida o desempenho positivo acumulado ao longo do governo Milei. Mesmo com esse ajuste, o índice Merval permanece muito acima do patamar anterior à posse, evidenciando um saldo amplamente positivo no período, algo inédito em décadas recentes da Argentina.
No entanto, a grande imprensa — especialmente a brasileira — escolhe esconder essa realidade. Com seu conhecimento superficial de economia e uma agenda política escancarada, manipula dados deliberadamente para atacar qualquer projeto que ameace os privilégios da máquina estatal. Em vez de destacar o crescimento histórico da bolsa sob Milei, preferem manchetes que destacam uma “queda” recente, como se isso anulasse os ganhos acumulados. Isso não é apenas má-fé: é mentira com intenção de enganar e manter o público na ignorância.
Pior ainda é o efeito disso sobre a população brasileira, já enfraquecida por décadas de destruição educacional e analfabetismo funcional. A maioria não tem ferramentas mínimas para interpretar dados econômicos, gráficos ou oscilações de mercado. Incapazes de compreender que uma correção não é uma crise, se tornam vítimas fáceis das narrativas construídas por jornalistas militantes. Acreditam no que leem, repetem o discurso pronto e seguem alienados, sem saber que estão sendo programados para odiar qualquer ideia que aponte para liberdade econômica e responsabilidade fiscal.
Esse ciclo perverso — de imprensa desonesta e massa desinformada — é exatamente o que mantém a pobreza institucionalizada na América Latina. O gráfico da bolsa argentina, lido com honestidade, mostra um país que tenta se levantar, enfrentando o sistema que o afundou. Mas enquanto a mídia continuar agindo como braço do estatismo corrupto, e o povo permanecer incapaz de ler além da manchete, qualquer sinal de progresso será distorcido e sabotado. E é justamente por isso que a luta por liberdade e informação verdadeira é tão urgente.
🧠 Manipulação sutil – pero no mucho, efeito profundo
O que a mídia faz, neste e em tantos outros casos, é manipular a percepção popular com base em meias verdades. Evitam manchetes como “Bolsa argentina explode com Milei” ou “Investidores globais apostam na reforma liberal” — embora esses títulos refletissem com mais fidelidade o cenário real.
Em vez disso, optam por um formato enganoso: pegam um pequeno ajuste de curto prazo e usam isso para desacreditar todas as reformas que geraram crescimento, estabilidade cambial e valorização de ativos reais. Assim, constroem a ilusão de que “nada melhorou”, minando a confiança da população e sabotando as chances de sucesso de qualquer alternativa à velha política estatista.
🧬 A fórmula do fracasso: desinformação + ressentimento
Esse tipo de jornalismo é um dos principais aliados da pobreza. Ao esconder o sucesso das reformas liberais e ao transformar avanços econômicos em derrotas políticas fabricadas, ele mantém as massas alienadas e ressentidas, prontas para voltar a votar nos mesmos corruptos que destruíram o país por décadas.
A Argentina de Milei está longe da perfeição, mas caminha a passos largos para longe do abismo. A inflação caiu drasticamente, o Estado está sendo enxugado, a confiança internacional voltou e a população começa a experimentar os primeiros sinais de recuperação.
Mas a imprensa prefere manter a narrativa da desgraça — porque só na desgraça florescem os parasitas do sistema.
⚠️ Aguerra é por mentes, não apenas por números
Os dados não mentem, mas a forma como são apresentados pode transformar vitórias em derrotas, progresso em caos, e reformas em retrocessos. É por isso que o controle da narrativa é tão importante — e por isso mesmo que a liberdade de imprensa precisa andar de mãos dadas com responsabilidade moral e honestidade intelectual.
Se quisermos sair do ciclo de miséria que consome tantos países da América Latina, precisamos começar por aqui: romper com o monopólio da mentira e valorizar quem ousa dizer a verdade.
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