
Na noite de 10 de março de 2020, por volta das 20h20, um assaltante foi baleado ao tentar cometer um roubo dentro de uma padaria no bairro Portão, em Atibaia, interior de São Paulo.
Segundo testemunhas, o criminoso subtraiu a carteira e uma corrente de um dos clientes do estabelecimento. Ao se dirigir ao caixa, deixou cair um objeto e abaixou-se para pegá-lo. Nesse momento, a vítima — um cidadão legalmente habilitado e praticante de tiro esportivo — aproveitou a brecha, sacou sua arma de fogo registrada e reagiu.
O criminoso foi atingido no pescoço, perna e braço. Apesar da gravidade dos ferimentos, foi socorrido com vida e foi internado sob escolta policial. O atirador prestou depoimento e foi liberado, já que estava em situação regular com sua documentação e agiu em legítima defesa.
Casos como esse evidenciam a importância de cidadãos de bem, treinados e legalmente armados, poderem exercer seu direito à autodefesa. A presença de pessoas capacitadas para reagir a ações criminosas é um fator dissuasivo real e contribui para salvar vidas inocentes.
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