
A recente carta da Casa Branca, endereçada diretamente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, escancarou para o mundo o que muitos brasileiros já sabiam — e outros se recusavam a admitir: o Brasil está sob um governo tirânico, hostil à liberdade, à democracia e à dignidade de seu próprio povo.
O documento revela a indignação dos Estados Unidos com o julgamento político de Jair Bolsonaro, classificado como uma “caça às bruxas”. É o reconhecimento oficial de uma perseguição motivada por ideologia, não por justiça.

Mas o impacto da carta vai muito além da política. Ela sinaliza uma ruptura grave nas relações comerciais e diplomáticas com a maior potência econômica do planeta. E quem vai pagar a conta não será o Lula, será o povo brasileiro.
A aplicação de tarifas de 50% a partir de 1º de agosto sobre produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos representa um golpe direto à nossa economia. Significa menos competitividade, menos empregos, menos investimentos.
Esse tipo de retaliação é raro, reservado a países que violam normas internacionais de forma escancarada. O Brasil, sob o PT, tornou-se pária internacional.
O setor agropecuário, que ainda sustenta boa parte do nosso PIB, será um dos mais prejudicados. Exportadores sentirão na pele a redução de demanda e o aumento de custos.
A indústria também não sairá ilesa. Com o aumento de tarifas, empresas brasileiras perderão contratos, empregos serão cortados e os preços internos subirão.
Tudo isso é consequência direta da política ideológica e revanchista do PT. O partido colocou interesses partidários acima do bem-estar nacional.
A destruição da credibilidade brasileira no exterior já vinha sendo notada: fuga de capitais, desconfiança de investidores, insegurança jurídica.
Na segurança pública, o PT insiste em desarmar o cidadão honesto e proteger criminosos. O povo é tratado como refém da violência.
A educação virou ferramenta de doutrinação. Em vez de formar cidadãos, doutrina crianças com ideologias ultrapassadas e antidemocráticas.
Na saúde, hospitais caem aos pedaços enquanto o governo investe em emendas e marketing ideológico. O povo continua nas filas.
A economia sofre com altos impostos, excesso de burocracia e incerteza política. Empreender no Brasil virou um ato de resistência.

A imprensa vendida silencia sobre os abusos do governo. Em troca? Milhões em verbas públicas para sustentar a narrativa oficial.
O Brasil está sendo destruído por dentro, lentamente, com a complacência de quem deveria proteger a liberdade.
A omissão do brasileiro diante do avanço autoritário foi o principal combustível do desastre. A tirania não se impôs: foi convidada.
Quando até os Estados Unidos nos tratam como ameaça à liberdade, é porque cruzamos todos os limites aceitáveis.
O Instituto DEFESA sempre alertou: liberdade se conquista e se protege todos os dias — ou ela desaparece.
Precisamos reconstruir o país, mas isso só será possível se tivermos coragem de enfrentar a verdade: fomos coniventes.
A conta chegou. E vai demorar anos para ser paga. Que isso sirva de lição: nunca mais permitiremos que um projeto totalitário se vista de democracia para destruir o Brasil por dentro.
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