Lucas Silveira
Desde sua fundação, o Instituto DEFESA tem atuado de forma incansável em defesa da liberdade de acesso às armas de fogo no Brasil. Sem vínculos com partidos, sem verbas públicas e com total independência, a organização já esteve à frente de diversas iniciativas que moldaram o movimento armamentista nacional.
A seguir, listamos 10 ações concretas do Instituto que talvez você não conheça — mas que ajudaram (e ainda ajudam) a proteger e reconquistar o seu direito à legítima defesa:
1. Fomos uma das primeiras organizações a defender abertamente a revogação total do Estatuto do Desarmamento.
Enquanto muitos apostavam na negociação com políticos e na criação de exceções dentro de um sistema injusto, nós deixamos claro: o direito à legítima defesa não se negocia. Desde o início, defendemos com firmeza a revogação total do desarmamento.
2. Apoiamos e divulgamos ativamente o Projeto de Lei nº 3722/2012.
Esse foi o primeiro projeto que propôs, de maneira clara e objetiva, a revogação do Estatuto do Desarmamento. Trabalhamos incansavelmente para construir apoio popular, técnico e político a essa iniciativa, participando de audiências públicas, eventos e campanhas.
3. Organizamos encontros regionais por todo o Brasil.
Realizamos eventos em estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Distrito Federal, entre outros. Esses encontros reuniram cidadãos, entusiastas, profissionais da segurança e defensores da liberdade para trocar experiências e fortalecer o movimento.
4. Espalhamos outdoors com mensagens armamentistas em todo o país.
Sim, fomos os primeiros a usar essa ferramenta de impacto. Colocamos mensagens claras e diretas em outdoors em pontos estratégicos, levando o debate sobre liberdade e armas de fogo às ruas e provocando reflexões por onde passamos.
5. Atuamos diretamente na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.
Estivemos presentes em comissões, audiências e reuniões com parlamentares, sempre defendendo os interesses dos cidadãos armamentistas e levando informações técnicas, dados e argumentos sólidos ao Congresso Nacional.
6. Interagimos com o Exército Brasileiro para garantir direitos aos caçadores, atiradores e colecionadores (CACs).
Fomos pioneiros na defesa do direito ao porte de armas como a 9mm, tanto para forças policiais quanto para civis. Lutamos por interpretações mais justas do R-105 e demais normas, buscando sempre o equilíbrio entre segurança e liberdade.
7. Atuamos juridicamente junto ao STF para proteger o direito à legítima defesa.
Mesmo longe dos holofotes, nos bastidores jurídicos estivemos presentes, apresentando argumentos técnicos em defesa dos cidadãos de bem. Nossa atuação silenciosa ajudou a compor o debate em momentos decisivos.
8. Produzimos conteúdo educativo, gratuito e imparcial.
Nosso portal chegou a ser o maior site em língua portuguesa sobre armas de fogo e legítima defesa. Ali reunimos artigos, vídeos, análises jurídicas, guias e materiais de conscientização, todos de acesso livre à população.
9. Fortalecemos o movimento nas redes sociais e apoiamos núcleos regionais.
Usamos nossas redes para combater narrativas desarmamentistas, divulgar informações confiáveis e formar opinião. Além disso, apoiamos dezenas de núcleos locais com materiais, estrutura e orientação.
10. Mantemos nossa independência total e seguimos comprometidos com a causa.
Não temos vínculos com partidos, não recebemos verbas públicas e não aceitamos interferências políticas. Nossa força vem exclusivamente de nossos membros, voluntários e apoiadores. Isso nos dá liberdade para lutar pela liberdade — sem amarras, sem favores, sem medo.
O Instituto DEFESA é mais do que uma ONG: é uma trincheira pela liberdade.
Se você valoriza seu direito à legítima defesa, junte-se a nós. Divulgue, participe, apoie. A história é escrita por quem luta — e a nossa ainda está sendo escrita.