Principais dados científicos e estatísticos sobre direito de acesso às armas

Lucas Silveira
Presidente do Instituto DEFESA
Instrutor-chefe da Academia Brasileira de Armas

Atualizado em 22/03/2019

Mesmo após 60 milhões de brasileiros terem votado contra o desarmamento no Brasil, no Referendo de 2005, parte dos jornalistas insiste em tentar mitigar, relativizar, debater o direito a defesa da vida, que sequer deveria ser alvo de consideração.

Vamos ajudá-los, neste post, a desmentir as mesmas falácias de sempre daqueles que têm tanto medo da liberdade com base em dados e gráficos que podem ser livremente utilizados em redes sociais para a difusão de informações sobre o tema, uma das funções estatutárias do DEFESA.

Nenhum texto alternativo automático disponível.

O Estatuto do Desarmamento, como todas as legislações restritivas de armas que já vigoraram no mundo, aumenta os índices de violência, em especial com armas de fogo.

Ao contrário do que possa parecer, lei que controlam armas, apenas desarmam as vítimas, encorajado os atos criminosos daqueles que não se preocupam com as leis.

No Brasil, após a entrada em vigor do Estatuto do Desarmamento, os números de homicídios praticados com armas de fogo chegaram aos mais altos níveis da história, levando em consideração o crescimento populacional.

Nos primeiros 10 anos em vigor, o número de homicídios praticados COM armas de fogo, foi cerca de 22% maior, se comparado aos 10 anos imediatamente anteriores.

Os dados são do próprio Mapa da Violência.

 

Ao contrário do que se vê na televisão e nos jornais, o perfil típico do cidadão que gosta de armas é de uma pessoa ordeira, seguidora das leis e respeitadora dos direitos.

No Texas, quando se compara o perfil dos cidadãos que têm porte de arma com aqueles que não têm, observa-se que quem porta armas tem 7,6 vezes menos chances de cometer um crime.

 

 

O caso da Inglaterra é bastante emblemático. Assim como no Brasil, com a entrada em vigor do 1997 Firearms Act, lei que proibia o cidadão de portar armas, o país se tornou uma região fértil para a criminalidade.

De acordo com KERRY & LOVETT (2009), a Inglaterra (e o País de Gales) tem o maior número de estupros da Europa. A partir de 1997, ano de entrada em vigor da legislação contra a liberdade de acesso às armas o aumento de casos cresce a números nunca antes vistos.

 

Todos sabem que armas trazem segurança, todavia ainda circula, financiado pelo erário e movido pela má fé dos inescrupulosos, o mito de que é mais provável que você se fira reagindo do que se acovardando.

A mentira não sobrevive ao racionalismo, contudo. De acordo com KATES (1991), apenas 30% dos roubos são consumados quando a vítima tem uma arma de fogo. Em outras palavras, 2 em cada 3 roubos poderiam ser evitados com a população armada.

O mesmo estudo ensina também que ao contrário do que os desarmamentistas tentam fazer o povo acreditar, não é mais fácil você se ferir reagindo, se comparado a não esboçar nenhuma reação. Os dados apontam que 24,7% das vítimas de roubo são feridas quando não fazem absolutamente nada para se defender, apenas 17,4% das pessoas que reagem com armas de fogo sofrem algum ferimento.

 

 

O Centro de Pesquisa em Prevenção de Crimes, em Julho de 2014, publicou um artigo científico corroborando o que todos nós já sabemos: pessoas armadas previnem crimes.

Entre inúmeros dados, o documento mostra este gráfico, que ilustra a forma como o número de homicídios cai ao passo que o número de pessoas com porte de armas (CCW) cresce nos EUA.

 

Até a entrada em vigor das restrições mais pesadas sobre armas de fogo, em 1997, havia uma distribuição razoável entre os tipos de armas utilizadas em homicídios.

Com a promulgação da Lei 9.437/1997 e, mais intensamente, com o advento do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/2003), houve um achatamento dessa diferença. Os homicidas parecem ter percebido que suas vítimas não poderiam mais se defender com as armas de fogo, passando eles, os criminosos, portanto a terem a superioridade tática.

Assim, ano após ano, a arma de fogo, proibida para os cidadãos seguidores de leis, passou a ser proporcionalmente MAIS utilizada pelos criminosos, levando o controle de armas proposto ao já esperado e absoluto fracasso.

 

 

Quando se relaciona o número de armas registradas com o número de homicídios, observa-se uma correlação fraca e negativa.

Isso significa que as Unidades da Federação com maior número de armas registradas em nome do público civil são exatamente os mesmos estados com menor número de homicídios.

O mesmo fenômeno é encontrado quando se compara países diferentes ou estados diferentes dentro de outros países.

Portanto, é correto afirmar que quanto mais armas em poder da população, menor o número de homicídios.

 

 

Em 1959 a Índia começava a controlar armas. Nas décadas seguintes o número de homicídios bateu recorde sucessivos, até 1987.

Em 1987, os indianos ainda não haviam aprendido a lição, e centralizaram o controle de armas no país, aumentando exponencialmente o número de homicídios nos anos subsequentes.

Distante das inovações legais sobre armas, contudo, no século XXI as taxas de homicídios passaram a cair sucessivamente, chegando em 2012 a ao nível de 3,5 / 100 mil hab.

 

O que aconteceria se pessoas fossem autorizadas a portar armas não apenas em público, mas também em bares?

No Estado da Virgínia, nos EUA, após a entrada em vigor de uma lei que permitia o porte de arma nesses locais, o número de crimes reduziu abruptamente.

 

 

É natural que em ambientes onde existe a certeza de se encontrar vítimas desarmadas, os criminosos se tornem mais ousados.

Quando se compara a proporção de invasões quentes, que são aquelas cometidas quando o morador está no imóvel, entre a Grã-Bretanha, sujeita uma legislação dura sobre armas, e Estados Unidos, um dos países mais liberais sobre armas no mundo, observa-se uma gritante diferença. Naquele, a maioria das invasões ocorrem quando há uma vítima no imóvel, ao passo que no último, o bandido evita a presença do morador.

WRIGHT & ROSSI por meio de questionário analisaram a relação entre os condenados e as armas.

Entre os muitos dados descobertos destaca-se este: 57% dos entrevistados disseram ter mais medo de um cidadão armado do que da polícia. Quase 90% deles acreditam também que um criminoso “habilidoso” deve descobrir se a vítima está armada ou não, antes de realizar o crime.

Considerando que utiliza-se a polícia ostensiva como forma de inibir o crime, o estudo aponta que uma sociedade armada pode ter mais efeito nessa variável que milhares de viaturas nas ruas.

KLECK & GERTZ (1995) procuraram entender melhor como as pessoas utilizavam as armas para defesa.

Uma das descobertas de seu estudo foi o fato de que na esmagadora maioria das vezes em que uma arma é utilizada para proteger alguém, nenhum disparo é efetuado.

Em outras palavras, não existe notificação policial, não há manchete de jornal e, não fosse por uma pesquisa como esta, ninguém ficaria sabendo.

De acordo com KLECK & GERTZ (1995), as armas curtas, notadamente as pistolas e revólveres, são as mais utilizadas em casos concretos de defesa.

Ainda assim, nos EUA, em 6% das vezes em que uma arma é utilizada para defesa, a opção da vítima é utilizar um fuzil para se salvar.

O Ministério da Justiça dos Estados Unidos tem um dos estudos mais importantes do mundo sobre o estupro e as reações de suas vítimas.

Entre vários dados que corroboram a hipótese de que vale a pena reagir a um estupro, o mais expressivo é este: Em apenas 3% dos casos, quando a vítima está armada, seja com uma arma de fogo ou com uma faca, o estupro é consumado.

Aconteceu na Nova Zelândia o mesmo que já vimos em vários outros países. Em 1983 os neozelandeses começavam o seu controle de armas.

Nos anos subsequentes o número de estupros cresceu exponencialmente, de acordo com os dados do próprio governo.

Em 1983 a Nova Zelândia criava sua primeira lei de controle de armas. Os neozelandeses acreditavam que era preciso controlar as armas para evitar que os criminosos tivessem acesso a elas.

Nos anos seguintes a esta primeira legislação, os crimes violentos aumentaram a níveis inéditos.

Os políticos da Nova Zelândia, contudo, ainda não haviam aprendido a lição. Em 1992 promulgaram mais uma lei, que tornava ainda mais restrito o acesso a armas, em especial a armas longas semiautomáticas, como o Ar-15.

Os crimes passaram então a crescer em uma taxa ainda mais alta, conforme apontam os dados fornecidos pelo Ministério da Justiça da Nova Zelândia.

É possível inferir, que as restrições a armas – não importa de que natureza – não apenas não ajudam a coibir os crimes como podem fornecer um fator “protetor” aos criminosos, encorajando a prática dos delitos.

A análise criteriosa dos dados de acidentes, homicídios, suicídios e uso defensivo de armas de fogo, nos mostra que para cada caso de morte, 13 vidas são salvas com a utilização desta ferramenta.

Os dados em questão referem-se aos Estados Unidos, o país com maior número de armas por habitante do mundo

LOTT & LANDES (1996) fizeram o estudo mais completo existente sobre a liberdade de acesso às armas e os tiroteios e/ou homicídios em massa.

Seu artigo de 46 páginas é bastante completo, mas o gráfico acima ilustrado aponta uma das descobertas mais significativas.

De acordo com LOTT & LANDES, leis que permitem o porte de armas tendem a reduzir: a) número de mortos em homicídios em massa; b) número de feridos nesses incidentes e, c) os próprios homicídios em massa ou tiroteios.

Desde 2003, ano da entrada em vigor do Estatuto do Desarmamento, os gastos reais (corrigidos pela inflação) com segurança pública crescem ano após ano. Ainda assim, todos os indicadores de crimes violentos apenas aumentam.

Aparentemente a aplicação dos justos e necessários recursos para os setor tem sido feita de maneira bastante irresponsável, voltada a tarefas como controle de armas, ao passo que os pontos de maior necessidade como treinamento, tecnologia e capacitação de pessoal têm sido negligenciados.

Você já pensou em como poderíamos melhorar a segurança pública no Brasil, se não jogássemos dinheiro fora com desarmamento?

Antes da entrada em vigor do Estatuto do Desamamento (Lei 10.826/03), havia grande proximidade entre as taxas de homicídios de mulheres negras e mulheres brancas no Brasil.

Contudo, após a promulgação da Lei, estas taxas passaram a se distanciar, sendo acentuadas após 2006, com a entrada em vigor da Lei Maria da Penha.

Hoje, com uma das legislações mais restritivas do mundo sobre armas de fogo, as mulheres negras são mais vitimizadas, se comparadas com as brancas.

Mas não para por aí. No quadro geral, ignorando as etnias, a taxa de homicídio de mulheres de 2013 é 12% maior se comparado com o ano de 2006.

Com a contribuição do desarmamento no Brasil, nossas crianças e adolescentes passaram a ser 31% mais assassinados em 2013, se comparados com 2003, antes da entrada em vigor do Estatuto.

 

Defender a liberdade de acesso às armas é provar reiteradamente o óbvio absoluto. Então vamos lá mais uma vez:

Uma das repetidas mentiras dos desarmamentistas, especialmente fora do Brasil onde os suicídios preocupam mais que os homicídios, seria a utilização do controle de armas como prevenção ao suicídio.

Em 2003, no Brasil, todos passaram ser obrigados a passar por testes psicológicos para aquisição de armas de fogo visando, entre outras coisas, prevenir suicidas potenciais de terem acesso a armas.

É bastante óbvio que, assim como quem quer matar outra pessoa, fará isso independentemente de ter uma arma legal ou não, quem quer se matar também vai conseguir o êxito na sua tarefa, independentemente de ter seu acesso dificultado a uma arma de fogo.
Assim, mesmo após a implementação do Desarmamento, os índices de suicídios aumentaram no Brasil, ligeiramente para a população jovem e significativamente, para a população adulta (não jovem).

É evidente que o desarmamento não tem nada a ver com prevenção de suicídios, mas infelizmente, somos obrigados a provar.

O estudo suíço denominado “Small Arms Survey” fornece rica fonte de informação sobre armas em todo o mundo.

Os dados levantados em Genebra, dispostos no gráfico acima, corroboram a hipótese de que existe uma tendência de que países com mais armas em poder do povo tenham índices menores de violência.

No gráfico, a taxa de armas para cada 100 mil habitantes aumenta à direita, no eixo das abscissas, ao passo que quanto mais pra cima, maior a taxa de homicídios, no eixo das ordenadas.

Observa-se uma tendência aos pontos serem mais altos no eixo das ordenadas a medida que se recua no eixo das abscissas, ou seja, quanto mais armas, menos crimes.

No Brasil, com uma das legislações mais restritivas do planeta sobre armas de fogo, chegamos ao patamar do país mais violento do mundo, sendo que aproximadamente 90% dos crimes são cometidos com armas de fogo.

No Canadá, com 30 armas para cada 100 habitantes, e uma legislação relativamente liberal, as armas de fogo – de fácil aquisição – raramente são utilizadas em crimes.

A comparação de localidades dentro de um mesmo país com leis sobre armas diferentes é extremamente valiosa para entender de modo justo a relação da liberdade de defesa e violência.

As cidades de Houston, no Texas e de Chigago, em Illinois são muito parecidas em praticamente todos os dados, com exceção de um: enquanto no Texas as pessoas têm direito de ter e portar armas, em Illinois o desarmamento conseguiu vencer essa liberdade.

Contudo, a cidade de Chicago tem uma taxa de homicídios equivalente à do Brasil, ao passo que em Houston, os homicídios são raríssimos.

Se você fosse um bandido e fosse cometer um homicídio, onde você preferiria? Em Chicago, com as vítimas desarmadas ou em Houston, no meio do Texas?

Em 1994, os Estados Unidos editaram a chamada “Federal Assault Weapons Ban”, uma restrição a determinados tipos de armas, criados na fértil imaginação dos desarmamentistas.

Como sempre, a desculpa era de que “ninguém precisava de um fuzil de assalto” e, como sempre, os resultados foram catastróficos.

GIUS (2014) examinou alguns efeitos das restrições de armas de assalto e uma das conclusões foi o aumento de 19,3% na taxa de homicídios.

Existem muitos mitos escondidos atrás das estatísticas e leis sobre armas de fogo não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Muitas pessoas acreditam que as armas de fogo automáticas devem ser proibidas, mas ainda assim não existem dados para suportar esta teoria, senão o preconceito.

Nos EUA, onde as armas automáticas são de mais fácil acesso, se comparado com o Brasil, nos crimes em que uma arma de fogo é utilizada, apenas 2% das ocorrências envolvem uma arma automática.

Você já deve ter visto um desarmamentista tentando se aproveitar dos incautos, ao esbravejar freneticamente o suposto enorme perigo das armas em relação as crianças.

Primeiro, eles tentam fazê-los acreditar que armas causam acidentes e, sem demora, logo se lembram de incidentes extraordinários em que algum maluco armado invadiu uma escola e começou a atirar.

Mas o que a ciência e a estatística têm a dizer sobre isso? Será que o terrorismo em que se especializaram os desarmamentistas tem algum fundamento?

Além de o índice de acidentes com armas de fogo ser muito inferior a outras situações mais banais, como afogamento, choque elétrico, sufocação, quedas e envenenamentos, quando analisamos os dados estadunidenses de 1993 a 2011, notamos que enquanto a disponibilidade de armas de fogo – incluídos fuzis, pistolas, espingardas e revólveres – aumenta, o número de crianças mortas por armas de fogo decresce sistematicamente.

Mais uma vez, quem defende o desarmamento não consegue sustentar seus argumentos frente a dados simples.

O senso comum prega que pretensos compradores de armas deveriam passar por testes psicológicos e práticos com o objetivo de evitar o acesso de pessoas “indevidas” a estes equipamentos.
Os dados, contudo, tornam a realidade insofismável: leis que controlam armas apenas servem para quem segue as leis.
Mesmo no Canadá, um país mundialmente reconhecido por seu profundo apego ao seguimento do ordenamento jurídico, a obrigação de registrar armas, implantada em 1998 não surtiu efeito estatisticamente significativo sobre o índice de homicídios.
A obrigação de registrar armas não parece apresentar qualquer fundamento.

Quanto mais pessoas PORTAM armas, menos crimes violento acontecem

Existe uma correlação negativa entre número de pessoas P-O-R-T-A-N-D-O armas e os crimes violentos.

Dados do FBI mostram que 1986 até 2012, ocorreu uma inversão entre estes dois fatores, conforme apontado no gráfico.

Vale frisar que isto se refere ao P-O-R-T-E de armas, feito em regra, sem exigências técnicas ou psicológicas de qualquer natureza. Ou seja, a população não teve treinamento obrigatório e não fez nenhum tipo de triagem comportamental.

Para quem não sabe, o P-O-R-T-E acontece nas ruas, onde também acontecem 77% dos crimes violentos. Não há que se falar em defesa armada sem o P-O-R-T-E para todos.

No país mais armado do mundo, onde pessoas podem comprar armas em mercados muitas vezes sem necessidade de se comprovar absolutamente nada ou sem nunca terem atirado na vida, os acidentes com armas de fogo são considerados estatisticamente insignificantes.

Dados do Center for Disease Control citados pela GunFacts demonstram que é cinco vezes mais provável que se morra queimado ou afogado do que em decorrência de um disparo acidental. Ainda, é 17 vezes mais provável que você morra envenenado ou em decorrência de queda. Se preferir vale lembrar ainda que é 68 (sessenta e oito) vezes mais provável morrer em um acidente de carro nos Estados Unidos, onde o trânsito é muito melhor que no Brasil.

Lembrando: não é obrigatório comprovar aptidão técnica para comprar armas nos Estados Unidos.


Esta publicação apenas foi possível graças aos membros premium (membros de carteirinha) do DEFESA que financiam esta entidade. Torne-se um ainda hoje.

40 Replies to “Principais dados científicos e estatísticos sobre direito de acesso às armas”

  1. Prezados o que noto de estranho e a mudança do Instituto de Defesa em parar a apontar, citar e culpar o EB / Colog, pela péssima administração com famigerado R105.

    O EB se quisesse poderia sim aliviar é muito a restrição quanto a quantidade de munição que o atirador com CR pode adquirir, também pode eliminar a restrição quanto a calibres restritos que o atirador pode adquirir, tirar as restrições quanto às importações, o mundo todo está cansado de saber que as armas das Taurus são péssimas e estão aí várias ações judiciais tanto aqui no Brasil como nos EUA por acidentes graves com as armas Taurus,

    Estes direitos deveria ser não só de atiradores, mas de todo cidadão de bem.

    Todos nós sabemos que isto tudo e blá-blá-blá que o EB cria esta legislação absurda para proteger o monopólio CBC / Taurus.

    Na minha opinião estes comandantes cometem crime de Lesa Pátria, manter uma única fabricante de munição em um país com 206 milhões de habitantes é insanidade é vergonhoso e é criminoso!

    Tem algo muito estranho nesta relação, coisa limpa com certeza não deve ser!

    Todo crime em que a vítima já tivessesse comunicado as autoridades competentes e ou delegacia que corria risco de vida e vier a ser assassinada o COLOG deve ser corresponsável e ser arrolado no processo como corresponsável, caso esta vítima tivesse tentando comprar uma arma e munição e lhe tenha sido negado este direito.

    Por que o Instituto de Defesa parou de apontar os absurdos cometidos pelo COLOG, DFPC com o tendencioso R105.

    Toda a engrenagem que tira nosso direito está no R105.

    Att: Paulo Andrade

    Está mudança de atitude é vem comentada em todos os clubes e entre muitos atiradores…..

    Vamos lutar bravamente com amenidades e estáticas não adianta nada e fazer o jogo do inimigo!

    Hoje o EB / Colog / DFPC é o inimigo do cidadão de bem no que tange no controle tendencioso e criminoso que ele legisla a favor do desarmamento!

    Att: Paulo.

  2. Boa noite!
    Eh sabido que o governo e imprensa no Brasil sao extremamente amigos de marginais e realizam todo tipo de açao escusa para promover o falido desamamento.
    Vejo este conteudo acima como um meio realista e tecnico para provar a sociedade ignorante o eficaz uso das armas.
    Acrediro que deveriam inserir no espaço de jornais e revistas com maior circulaçao, para veicular este conteudo.

  3. MUITO BOM! PARABÉNS PELO ESTUDO.

    rafaeldoa@gmail.com

    Policial aposentado. 50 anos
    22 anos como policial civil.
    Já trabalhei, em Delegacias (todas as seções),DOE (OPERAÇÕES ESPECIAIS) Delegacia Anti-sequestro, DOA (OPERAÇÕES AÉREAS).

  4. Pergunta: A quem realmente interessa o controle de armas? Ao cidadão não é, ao bandido, talvez? Ou a quem teme perder a teta onde mama se um dia o cidadão cansar e pegar em armas para acabar com a festa?

  5. Olá meu nome é Márcio Luiz Amaral Carvalho , possuo duas armas registradas para defesa e gostei muito dessas explicações e gráficos apesar de já ter algum entendimento sobre esse assunto. A pergunta que faço a vocês e a seguinte. Existe algum projeto de lei tramitando que irá permitir que o cidadão de bem porte armas de fogo independentemente de sua profissão exigir, ou isso é um direito que nunca iremos alcançar ?. Obrigado pela atenção.

  6. Trabalho na segurança privada á 26 anos, sou autorizado pela polícia federal,a portar arma quando em serviço, porém fico a mercê dos delinquentes quando saio posto.

  7. Eu creio que existe um comércio muito forte de empresas de segurança privada, que não fornecem um serviço de qualidade, por trás destes desarmamentista, não querendo que as pessoas tenham no mínimo uma arma em casa para sua defesa. Encarecendo em muito os serviços de vigilância e segurança patrimonial. Já pensaram nisto?

  8. A experiência nos mostra que mais de 90% dos bandidos são oportunistas: se estiver fácil e sem risco, ele se aventura, se houver a possibilidade de alguma reação armada por parte da vítima, ele desiste.Com isto, a segurança do cidadão aumenta e a criminalidade cai.

  9. Parabens, bela materia a informação desmente esses comunistas safados e desarmamentista,um dia isso tudo vai mudar,temos que combater esses desarmamentista com dados estatisticas e conhecimento, população informada e conciente.

  10. MARGINAL É UM SUB-HUMANO SEM CONSCIÊNCIA QUE NADA TEM PARA SALVAR, É PÓ QUE VOLTARÁ AO PÓ.A CARTA MAGNA BRASILEIRA EM SUAS LEIS PÉTREAS, GARANTE O DIREITO A VIDA,PORTANTO O DIREITO A DEFESA É GARANTIDO POR ELA, MAS NA PRÁTICA, É DESRESPEITADO POR TODOS AQUELES QUE DIZEM PROTEGER E DAR REAL CUMPRIMENTO,E FALO DAS LEIS PURAS E NÃO DAS VICIADAS E INCONSTITUCIONAIS, CRIADAS PARA SERVIR A MINORIAS E AO CRIME ORGANIZADO.

  11. Eu sou totalmente a favor do uso de armas de fogo de baixo calibre, com alto nível de preparação pago pelo portador, é alta punição para os não autorizado.

    1. O DIREITO A SUA DEFESA E A SEGURANÇA E UM DIREITO DE TODO CIDADÃO DE BEM , EQUANTO ISSO OS GOVERNOS DA FEDERAÇÃO DESARMAM E DIFICULTA O PORTE DE ARMAS PRA O CIDADÃO DE BEM. SEU ELEITORADO ESTAMOS PRESO A UMA SISTEMA ONDE A SEGURANÇA NÃO EXISTIR E AS FORÇAS DE SEGURANÇA NÃO GARANTE ESSE DIREITO.ATÉ QUANDO SEREMOS VITIMAS DESSES POLITICOS CORRUPTOS.
      BRASIL ESTA A MERCE!!!!

  12. A cada dia torna-se mais claro que aqueles que nos representam não são honestos, confiáveis e não respeitam nossa vontade.
    Quanto ao desarmamento, basta pesquisar um pouco sobre Nova Era e Governo Mundial para entender qual o objetivo final dessa atitude dos governantes!

  13. Excepcional trabalho!Parabéns à equipe que elaborou o estudo.
    Esperemos que os parlamentares se sensibilizem, apesar de pouco provável,pois sua imensa maioria ,não gosta de Policiais ou Militares e por consequência, defendem acintosamente marginais e terroristas.

  14. Não estou criticando o trabalho de ninguém, mas o que vejo e sinto é que estas coisas foram colocadas propositalmente de caso pensado, enquanto ficarmos vendo estatisticas, tentando “dialogar” com nosso governo (OPRESSOR), nada vai mudar, pois nossos politicos ja enchergaram a tempos que o povo é facilmente manipulado, o povo vive como gado, PENSEM. Aqui o povo faz auê, daqui a pouco foda-se, o povo vai torcer pro seu time do coração, sua novelinha e por ai vai.

  15. É isso aí o cidadão desarmado e os vagabundos fortemente armados. Até parece que as armas que vagabundo usa são as que roubam de cidadão honesto, isso é desculpa esfarrapada, de quem defende bandido

  16. Para não dizerem que estamos escolhendo dados seletivamente. Olha a avalanche de informações contextualizadas, referenciadas e derivadas de pesquisas sérias apresentada. Ótimo.

  17. quem morou em paises desenvolvidos sabe. O problema não está na arma, mas na população. É absurdo comparar dados suécos com os brasileiros. Generalizando somos desonestos e desorganizados sobretudo no setor público. A justiça tem 2 pesos e 2 medidas. Altissima impunidade. Não temos senso de coletividade e respeito ao proximo. Sou a favor da posse de arma ou meios de defesa, mas no brasil a questao é muito mais complexa do que mera comparaçao de numeros

  18. Por que existe o bandido? Por que existe a criminalidade? Acredito que buscar uma solução a longo prazo é bem mais eficaz e eficiente para as futuras gerações. Não olhar superficialmente para o problema é fundamental para entender a causa dele pela raiz.
    Se o governo prestasse mais atenção para as periferias com um olhar humanitário, e percebesse que eles são seres humanos, e que a sociedade não se resume em classe média e alta, os números de criminalidade estariam bem mais baixos. Investir na educação é apostar em pessoas com boas perspectivas de vida. Eu não me refiro só à educação de ir à escola, mas a criação de projetos para que essas pessoas sejam amparadas no começo da vida, e que no futuro estejam preparadas para serem pessoas de bem numa carreira promissora.
    Nem todo mundo tem acesso à educação, e essas pessoas que são desprovidas desse direito social, acabam optando pelo “caminho mais fácil”, que é o tráfico e a criminalidade.
    Legalizar o porte de armas é tentar combater a violência, olhando para o problema superficialmente, tendo os criminosos como “monstros”, e não como pessoas afetadas pela necessidade de estar ali, por terem que manter o seu vício, ou até mesmo, por sobrevivência.

  19. Sou a favor do porte de armas. Se todos, equilibrados é lógico, puderem portar uma arma de fogo, a criminalidade seria quase que nula. O criminosos agem porque sabem, e tem quase que certeza, que a possibilidade de sua vitima estar armada é zero. Se grande parte da população estiver armada, o criminoso não irá se arriscar, conseqüentemente, os níveis de criminalidade cairiam.

  20. Desculpe-me, mas o texto acima é pseudocientífico. Faltou apresentar dados sobre a relação armas e aumento de violência. Aliás, faz parte da lógica pensar “bem”: se aumentam o número de armas aumenta tb a probabilidade de mortes. Um marido que bate na mulher, se tem um arma faz aumentar a probabilidade de matar ela. Uma mulher enciumada de descontrolada emocionalmente se tiver uma arma próxima aumenta a probabilidade de ela matar do dito cujo. Gente muito deprimida em casa com arma aumenta a probabilidade de suicídios (ver o número de suicídios nos EUA, vem em segundo lugar. Agora, “flexibilizar” ou liberar a posse e porte de armas, GERA ALEGRIA NOS FABRICANTES DE ARMAS, no lobby, e políticos que ganham algum dindim com este conluio (sugiro filme “Armas na mesa”, ambientado nos EUA). Breve vão flexibilizar também armar nucleares, portáteis, para termos em casa, somente para defender nossa família…Vão em frente, armam as pessoas, tal como fez o Chavez da Venezuela, vão em frente com tal POPULISMO, em vez de apresentar um projeto inteligente, baseado em PESQUISAS CIENTÍFICAS, sobre como lidar com a segurança da população. Vão em frente com armas em casa…e não se esqueça de tb trancar no cofre o liquidificador, que é muiiiito perigoso.

  21. Dos dados apresentados, observei muitas conclusões equivocadas, que acho que devem ser levantadas. É muito bom trazer dados estatísticos, mas o problema incide na intepretação. Veja:

    No primeiro gráfico, a tabela mostra somente que a morte com armas aumentaram com o desarmamento, mas observe que não foi feito teste estatistico que comprovasse correlacáo e muito menos causalidade. Assim, é bem possivel que durante o periodo do desarmamento outras causas influiram para o aumento da taxa de homicidios como aumento da pobreza entre outras possiveis causas. E mais: proporcionalmente o aumento de homicidios não acontece no periodo do desarmamento.

    No segundo o grafico, além do mesmo problema de causalidade, deve-se ter em conta que a populaçao portadora é BEM menor que a não portadora, de forma que probalisticamente é menos provável que portadores cometam crime do que a populacao em geral.

    No terceiro grafico, relacionado a estupro, a mesma relaçao de causa é atribuida de forma incorreta, porque devem ser feitos testes especificos para se comprovar causalidade. Náo há evidencia estatistica para esse tipo de afirmação.

    No quarto grafico, existem mais falácias. Náo se fala sobre o tamanho das amostras comparadas e além disso, o número de pessoas mortas em assaltos e roubos não é mostrado. Isso é fundamental, porque se, por exemplo, pessoas são mais assassinadas quando se protegem com armas, isso pode resultar em menos ferimentos por exemplo. Além disso, é necessário ver a metodologia, tamanho amostral e indice de correlaçao para provar a afirmaçao de que vitimas armadas impedem mais de 2/3 de roubos, o que não acontece aqui.

    Enfim, esses são alguns exemplos de como esses gráficos, apesar de serem uma boa iniciativa, são interpretados de forma completamente errada e superficial.Por isso, cuidado com as conclusóes, as vezes podem sugerir parcialidade de quem as expõe.

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