Com o impedimento de Dilma, como fica o porte de armas?

Lucas Silveira é presidente do Instituto DEFESA

Lucas Silveira é presidente do Instituto DEFESA

Depois da vitoriosa votação pela admissibilidade do processo de impedimento contra a atual Presidente da República, Dilma Rousseff, no dia de ontem (17), o Instituto DEFESA vem recebendo uma enxurrada de questionamentos de mesmo teor:  com a queda do PT do poder, como fica a questão das armas?

Confira a breve análise de Lucas Silveira no vídeo de hoje.

49 Replies to “Com o impedimento de Dilma, como fica o porte de armas?”

  1. Obviamente com a saída do PT do executivo – partido de viés totalitário – o acesso às armas pelo cidadão de bem deverá ser facilitado e o Referendo respeitado.

  2. TODO CIDADÃO DEVERIA ANDAR ARMADO E SER RESPONSÁVEL PELOS SEUS ATOS. BANDIDO ANDA ARMADO E O CIDADÃO DESARMADO? TUDO ERRADDOOOOOO!!!!

    1. é um direito e dever do cidadão brasileiro ter não so a arma mais também o porte e evidentemente defender o bem maior que é a sua vida.

  3. Olá fiz um pedido de compra a quase um ano já foi negado mesmo com todos os requisitos cumprido já fiz o recurso . É porque de uns sai antes do período de 90 dias oque devo fazer?

    1. Cristiano Teles, como postulou a compra fa arma de fogo junto à Polícia Federal?
      Fez o passo-a-passo como sugere o site da PF?
      Sugestão, na loja em que pretendes adquirir a arma e peça para que eles arrumem toda a documentação pra você, inclusive o agendamento de teste psicológico e de tiro em estande.
      Fazendo toda a documentação através da loja, apesar de sair um pouco mais caro a autorização para a compra, esse processo não levará mais de 3 meses.

    2. Olá Cristiano, você tem a opção de tirar o CR de atirador desportivo pelo exército. Entre em contato comigo que faço o processo para você. No máximo em três meses você estará com o seu CR em mão. E como atirador desportivo você tem a prerrogativa de adquirir até 16 armas.

  4. Acredito na legitima defesa consciente,onde o cidadão armado e preparado técnicamente e psicologicamente,pode exercer o seu direito de se defender, bem como, sua familia e terceiros que por ventura necessitem de intervenção.Cidadão armado bandido acuado. Pela revogação do Estatuto.

  5. Na verdade, com a saída da Dilma do poder, a lei 10.826 ( Estatuto do desarmamento) permanece do mesmo jeito.
    Ou seja, só haverá mudanças significativas se o estatuto for revogado total ou parcialmente pelo congresso nacional, do contrário permanecermos sem direito ao porte, uma vez que a concessão do porte de arma ao cidadão é uma decisão discricionária do delegado de polícia federal responsável pela conversão do porte.

  6. Tomara que seja liberado rápido o porte de armas, se o bandido pode porque o cidadão não pode se defender?
    Esse governo governa para os bandidos, lamentável…

    1. Elias Soares da Silva, o bandido não pode andar armado, por isso é qualificado como ” marginal “, ou seja, vive às margens da Lei.
      Se um cidadão de bem quiser andar com uma arma na rua sem ter a permissão para o porte, nada o impede (todos temos livre arbítrio), mas caso seja autuado pelas autoridades policiais, responderá por porte ilegal de arma com penas de reclusão em regime fechado de 2 a 5 anos.

  7. Eu acho que vocês não estão lembrados, mas quem começou a restringir as armas, a desarmar o cidadão de bem, foi o Sr. Fernando Henrique e o PSDB.

  8. Bom dia Defesa.Org . Sou GCM no municipio de Monte Mor/SP e preciso renovar meu registro de arma de fogo . Sei do prazo de validade que agora é indeterminado , porém , respondo a um processo judicial que está em fase de recurso , que nesta situação dificulta os trâmites legais . Queria de saber de vcs se existe alguma possibilidade de estar legalizando meu armamento nesse caso .Se puderem me orientar fico agradecido . muito obrigado .

  9. Sou vigilante lei :7 . 102 / 83 em Salvador -Ba , querendo o meu direto de defesa. Eu espero que esse PL :3722 / 12 , seja benéfico para os profissionais da segurança privada. Maurício Santos

  10. Minha opinião é que todos cidadão tem o direito a legitima defesa a partir da hora que sofre um atentado e após sua defesa não deveria ser processado. Uma coisa que nos brasileiros devemos também exigir o direito a legitima defesa, porque não adianta ter um porte de arma e numa defesa você ser processessado, estão colocando regras para poder ter o porte de arma correto mas estão esquecendo de uma coisa tudo reverte exemplo

    Prof. Dr. Adilson de Abreu Dallari, publicado no mesmo jornal em 18/10/2006, quando a aposentada Maria Dora dos Santos Arbex, de 67 anos, baleou na mão um bandido que, armado com uma faca, tentou roubá-la numa praça do Rio de Janeiro e corria o risco de ser processada por lesão corporal ao bandido (imagine!) e porte ilegal de arma, pois o revólver pertencia a uma filha dela. Na ocasião ela foi agraciada com a Medalha “Pedro Ernesto” na Câmara dos Vereadores do Rio, homenagem essa por iniciativa do vereador Carlos Bolsonaro

    No caso do comerciante paulista, por exemplo, o delegado colocou em dúvida a tese de legítima defesae, alegando indícios de “reação excessiva”e“excesso doloso”,pois um dos assaltantes era menor de idade, prendeu o comerciante na carceragem da delegacia. As testemunhas relataram que os assaltantes agiram com violência e que, após o tiroteio, o comerciante esperou a chegada da polícia, apresentou a arma e prestou depoimento. “Quanto à possibilidade do reconhecimento da legítima defesa, submeto à apreciação do Poder Judiciário, ouvindo representantes do Ministério Público”, disse o delegado responsável pelo inquérito.

    Surpreendida em seu apartamento por um ladrão que a ameaçava com uma faca de cozinha, uma senhora de 86 anos tirou da gaveta um revólver calibre 32 que pertencera a seu marido e que estava sem uso há mais de 30 anos e o matou com três disparos.
    O terceiro caso aconteceu na região de Cidade Dutra, na zona sul de São Paulo. Rendido em sua loja por dois assaltantes e levado até um banheiro, um comerciante de produtos de informática aproveitou um momento de distração dos bandidos, sacou uma pistola Glock 380 que guardava na mochila e disparou contra os bandidos. Um deles também disparou um revólver calibre 32. Os bandidos foram feridos e morreram logo após dar entrada no Pronto-Socorro do Grajaú. A loja já havia sido assaltada oito vezes nos últimos três anos.

    Apesar de terem agido em legítima defesa, nos três casos as vitimas dos assaltantes podem se converter em réus de ações criminais, correndo o risco de serem condenadas a pena privativas de liberdade a serem cumpridas em prisões de segurança maxima, o que representa uma inversão de valores

    1. Ivan,
      Pior que é muito fácil o Poder Judiciário incriminar um cidadão de bem, caso haja algum elemento que coloca em dúvida o uso do Direito de Legítima Defesa Armada.
      É tão importante quanto estar preparado tecnicamente/psicologicamente para o combate o perfeito entendimento de Legítima Defesa para o Direito Penal Brasileiro.
      Leia-se Direito de Legítima Defesa Armada o ato da vítima “parar” a agressão num confronto que é iminente, respeitando a proporcionalidade da ameaça.
      Se você tem um revólver calibre.38 SPL e é ameaçado por alguém com uma faca, se você disparar contra o agressor e por ventura ele vir a óbito, o Juiz interpretará isso como execução, pois não havia equilíbrio entre as partes em confronto, a vítima deveria parar a agressão atirando na mão do agressor ou melhor, tentar coagir o agressor a se render, mas se for disparado um tiro no peito do agressor e este entrar em óbito, a situação fica complicada para o advogado de defesa.

  11. Habilite-se um portador de arma de fogo como se habilita um condutor de veículo.Se a pessoa não passar num exame como o da Carteira Nacional de Habilitação, não poderá usar uma arma.Um veículo conduzido por uma pessoa não habilitada é muito pior do que alguém usando uma arma de fogo.

  12. Tenho minhas dúvidas sobre o Estatuto do Desarmamento ao Projeto do Dep Peninha o executivo pode sim interferir porque tem as gavetas ;
    Devemos que flexibilizar mais porque o projeto não vai resolver o desejo da população e sim aos clubes de tiros e colecionadores, ao cidadão comum ficou do mesmo jeito

  13. Boa tarde,
    Parabéns pelo mais novo vídeo. Mais tenho uma dúvida, sempre acompanho e divulgo esse importantíssimo trabalho. Contudo gostaria de fazer uma consulta: Como estão os trabalhos no sentido de garantir o direito previsto no Estatuto do Desarmamento no que compete ao Porte de Arma da fogo das Praças das forças armadas, que na grande maioria são indeferidos pelo chamado “poder discricionário” onde os indeferimentos são fundamentados em parâmetros subjetivos e de ordem ideológica?

    Obrigado!

  14. Concordo plenamente com a maioria dos comentários o Projeto do Deputado Peninha não vai ser apreciado até 2018 quiça só para 2022 quando os brasileiros souberem votar e não venderem seus votos por bolsa familia, cotas, fies (este já acabou mesmo), Prouni, Pronatec, ONG´s que só rouba, e outros assistencialismos

  15. Bom dia…

    Meu pedido de porte foi negado duas vezes, pedir a última reconsideração a terceira estância. Caso for negado como entro com um recuso no ministerio publico? Ouvir falar que existe essa possibilidade e queria entender como fuciona. pois estou com a documentação toda que necessita para o porte, comprovando a necessidade. Alguem pode me ajudar

    1. Muryllo, bom dia!
      Meu pedido foi negado duas vezes também, mas foi pedido de posse. Quando isso acontece, o caminho que muita gente recomenda é o tal Mandado de Segurança.

      Sobre essa opção de denúncia ao MP, eu fiz isso mas não passei certeza do que queria fazer, então o promotor não levou adiante. O importante é que o MP da minha cidade se mostrou aberto a acatar a denúncia.

      Sugiro que procure o MP de sua cidade e converse com o promotor ou seus assistentes para saber como proceder direitinho, afinal, se preencheu todos os requisitos, o delegado NÃO pode negar seu pedido.

      Se decidir ir adiante, eu mesmo me interessaria em acompanhar, mesmo que por alto, o andamento.

      Agradeço a atenção e lhe desejo uma ótima luta!

  16. Eu penso da seguinte forma, dês que o cidadão tenha endereço fixo trabalhe com carteira assinada e não tenha problema psicológico nem antecedente crimina,l o mesmo poderia andar armado sim, porque o ladrão anda armado e nos que pagamos imposto para esse governo corrupto que não garante nossa segurança nos mesmo deveríamos nos garantir.

  17. Com a saída do PT e entrada de qualquer outro partido no governo, acho que continuará tudo na mesma. O problema das armas no Brasil sempre foi e sempre será político.

    O governo atual dificilmente liberará as armas de forma espontânea. Uma população armada é difícil de ser dominada (no sentido ruim da palavra). O próximo governo, caso entre através de novas eleições ou mesmo um puro e simples golpe, também dificilmente liberaria as armas. Neste caso, liberar as armas para a população também seria o mesmo que liberar para os políticos que foram “derrubados”, o que geraria transtornos.

    Posso estar enganado, mas apenas com uma intervenção direta da dita “bancada da bala”, é que teríamos nosso direito de porte e posse de armas garantido.

  18. acho que se o carro e uma arma e somos trenados a dirigir com direção defensiva,então porque não sermos trenados para atirar em nossa defesa.

  19. Vi o comentário de Lucas Parrini que seu pedido de Porte foi negado e pediu o de Posse, como fazer ?
    Pergunto também, o registro com a arma em casa não dá direito de defesa ? A propriedade o arcabouço jurídico é menor do que a Posse ou o Porte ? Quanto ao pedido de MS junto ao MP como argumentar alguém tem modelo e procedimento de convencimento ou ainda jurisprudência quanto ao assunto ?

    1. Oi José Carlos, tudo bom?
      Então, eu não pedi PORTE, eu pedi POSSE. A posse foi mesmo negada, duas vezes: uma no pedido inicial, o normal que todo mundo faz e o outro no recurso. A posse é em teoria, mais fácil de conseguir que o porte, tendo em vista que a lei 10.826 pede pra “declarar” necessidade, ao contrário do porte, que pede para “comprovar”. Sobre o modelo e argumentação jurídica do MS eu não encontrei ainda, mas confesso que não procurei pra valer.

      1. Ok. Pois veja este Projeto de Lei do Senhor Dep Peninha é só para 2022, acompanho o PL e agora este mês foi deferido apenso para chancelar numero de série nos projetios balisticos e a série da arma seja visivel . Conclusão quanto mais tempo passa mais aproveitador e sem serviço vai apensando o in-apensando (nem sei se existe esta palavra). Quanto ao Porte ter que “comprovar” (É ENTRE ASPAS MESMO PORQUE É UM ABSURDO) chegar e dizer o “fulano” quer ou vai me matar ou alguém da minha familia então preciso comprar uma arma para que eu mate ele primeiro quando ele vier me matar

  20. Não podemos esquecer que a adoção de políticas descentralizadoras garante a contribuição de um grupo importante na determinação das condições financeiras e administrativas exigidas. Pensando mais a longo prazo, o novo modelo estrutural aqui preconizado auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a consolidação das estruturas representa uma abertura para a melhoria do processo de comunicação como um todo.

    É importante questionar o quanto o fenômeno da Internet oferece uma interessante oportunidade para verificação do investimento em reciclagem técnica. Do mesmo modo, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos é uma das consequências das diversas correntes de pensamento. É claro que a estrutura atual da organização estende o alcance e a importância de todos os recursos funcionais envolvidos. Assim mesmo, a contínua expansão de nossa atividade facilita a criação do remanejamento dos quadros funcionais.

    Desta maneira, o entendimento das metas propostas possibilita uma melhor visão global dos procedimentos normalmente adotados. Não obstante, a mobilidade dos capitais internacionais afeta positivamente a correta previsão dos paradigmas corporativos. O empenho em analisar a crescente influência da mídia apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos métodos utilizados na avaliação de resultados. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o início da atividade geral de formação de atitudes nos obriga à análise do impacto na agilidade decisória. As experiências acumuladas demonstram que a constante divulgação das informações assume importantes posições no estabelecimento dos níveis de motivação departamental.

    O cuidado em identificar pontos críticos no desafiador cenário globalizado promove a alavancagem das formas de ação. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a percepção das dificuldades maximiza as possibilidades por conta dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Percebemos, cada vez mais, que a consulta aos diversos militantes deve passar por modificações independentemente das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. A nível organizacional, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação faz parte de um processo de gestão dos modos de operação convencionais. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a execução dos pontos do programa obstaculiza a apreciação da importância do retorno esperado a longo prazo.

    O que temos que ter sempre em mente é que a expansão dos mercados mundiais pode nos levar a considerar a reestruturação do fluxo de informações. Por conseguinte, o acompanhamento das preferências de consumo acarreta um processo de reformulação e modernização das direções preferenciais no sentido do progresso. Caros amigos, a revolução dos costumes cumpre um papel essencial na formulação de alternativas às soluções ortodoxas. Neste sentido, o consenso sobre a necessidade de qualificação agrega valor ao estabelecimento das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições.

    A prática cotidiana prova que a determinação clara de objetivos talvez venha a ressaltar a relatividade do orçamento setorial. Gostaria de enfatizar que a complexidade dos estudos efetuados causa impacto indireto na reavaliação da gestão inovadora da qual fazemos parte. Todavia, o julgamento imparcial das eventualidades estimula a padronização das regras de conduta normativas. Evidentemente, a necessidade de renovação processual exige a precisão e a definição das condições inegavelmente apropriadas. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a hegemonia do ambiente político não pode mais se dissociar das novas proposições.

    No mundo atual, o surgimento do comércio virtual desafia a capacidade de equalização do sistema de participação geral. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a competitividade nas transações comerciais aponta para a melhoria dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. Por outro lado, a valorização de fatores subjetivos prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre as equipes ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do levantamento das variáveis envolvidas.

    As experiências acumuladas demonstram que o surgimento do comércio virtual agrega valor ao estabelecimento das condições financeiras e administrativas exigidas. Pensando mais a longo prazo, o consenso sobre a necessidade de qualificação oferece uma interessante oportunidade para verificação dos modos de operação convencionais. O incentivo ao avanço tecnológico, assim como o desafiador cenário globalizado assume importantes posições no estabelecimento dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

    Não obstante, a expansão dos mercados mundiais garante a contribuição de um grupo importante na determinação do investimento em reciclagem técnica. O que temos que ter sempre em mente é que o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos possibilita uma melhor visão global do retorno esperado a longo prazo. É claro que a estrutura atual da organização exige a precisão e a definição de todos os recursos funcionais envolvidos. Por outro lado, a contínua expansão de nossa atividade apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do remanejamento dos quadros funcionais. Desta maneira, o entendimento das metas propostas aponta para a melhoria dos procedimentos normalmente adotados.

    Evidentemente, a mobilidade dos capitais internacionais afeta positivamente a correta previsão do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. No entanto, não podemos esquecer que a crescente influência da mídia facilita a criação do processo de comunicação como um todo. A nível organizacional, o início da atividade geral de formação de atitudes estimula a padronização do orçamento setorial. Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a determinação clara de objetivos estende o alcance e a importância de alternativas às soluções ortodoxas.

    O cuidado em identificar pontos críticos na complexidade dos estudos efetuados prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes das formas de ação. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a percepção das dificuldades faz parte de um processo de gestão dos níveis de motivação departamental. Percebemos, cada vez mais, que a consulta aos diversos militantes deve passar por modificações independentemente do impacto na agilidade decisória. É importante questionar o quanto a adoção de políticas descentralizadoras maximiza as possibilidades por conta dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a hegemonia do ambiente político obstaculiza a apreciação da importância do fluxo de informações.

    Do mesmo modo, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação pode nos levar a considerar a reestruturação das diversas correntes de pensamento. Caros amigos, o julgamento imparcial das eventualidades acarreta um processo de reformulação e modernização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Neste sentido, a revolução dos costumes nos obriga à análise das condições inegavelmente apropriadas. Por conseguinte, a execução dos pontos do programa causa impacto indireto na reavaliação das direções preferenciais no sentido do progresso.

    Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o novo modelo estrutural aqui preconizado representa uma abertura para a melhoria das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Gostaria de enfatizar que o fenômeno da Internet é uma das consequências da gestão inovadora da qual fazemos parte. Assim mesmo, a constante divulgação das informações talvez venha a ressaltar a relatividade do levantamento das variáveis envolvidas. O empenho em analisar a necessidade de renovação processual auxilia a preparação e a composição dos índices pretendidos.

    No mundo atual, o acompanhamento das preferências de consumo não pode mais se dissociar das novas proposições. Todavia, a consolidação das estruturas desafia a capacidade de equalização do sistema de participação geral. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a competitividade nas transações comerciais cumpre um papel essencial na formulação dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência. A prática cotidiana prova que a valorização de fatores subjetivos promove a alavancagem das regras de conduta normativas.

    A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o comprometimento entre as equipes ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos paradigmas corporativos. As experiências acumuladas demonstram que a constante divulgação das informações oferece uma interessante oportunidade para verificação das condições financeiras e administrativas exigidas. Do mesmo modo, o consenso sobre a necessidade de qualificação assume importantes posições no estabelecimento dos modos de operação convencionais. Caros amigos, a expansão dos mercados mundiais desafia a capacidade de equalização dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

    Todavia, a consolidação das estruturas não pode mais se dissociar da gestão inovadora da qual fazemos parte. O que temos que ter sempre em mente é que a revolução dos costumes exige a precisão e a definição do fluxo de informações. É claro que a execução dos pontos do programa representa uma abertura para a melhoria das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições. Por outro lado, a competitividade nas transações comerciais apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do remanejamento dos quadros funcionais.

    Neste sentido, o entendimento das metas propostas nos obriga à análise dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. Evidentemente, a complexidade dos estudos efetuados deve passar por modificações independentemente do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. O cuidado em identificar pontos críticos no desafiador cenário globalizado facilita a criação do processo de comunicação como um todo. Gostaria de enfatizar que o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos índices pretendidos. No entanto, não podemos esquecer que o comprometimento entre as equipes estende o alcance e a importância das formas de ação.

    Por conseguinte, a percepção das dificuldades prepara-nos para enfrentar situações atípicas decorrentes de alternativas às soluções ortodoxas. Todas estas questões, devidamente ponderadas, levantam dúvidas sobre se a contínua expansão de nossa atividade agrega valor ao estabelecimento do sistema de participação geral. Percebemos, cada vez mais, que a consulta aos diversos militantes afeta positivamente a correta previsão do retorno esperado a longo prazo. A prática cotidiana prova que a adoção de políticas descentralizadoras é uma das consequências das condições inegavelmente apropriadas.

    Não obstante, a mobilidade dos capitais internacionais obstaculiza a apreciação da importância do investimento em reciclagem técnica. A nível organizacional, a crescente influência da mídia faz parte de um processo de gestão das diversas correntes de pensamento. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o acompanhamento das preferências de consumo maximiza as possibilidades por conta do orçamento setorial. Assim mesmo, o novo modelo estrutural aqui preconizado causa impacto indireto na reavaliação dos procedimentos normalmente adotados.

    É importante questionar o quanto o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos acarreta um processo de reformulação e modernização das direções preferenciais no sentido do progresso. Podemos já vislumbrar o modo pelo qual a estrutura atual da organização promove a alavancagem das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Pensando mais a longo prazo, o fenômeno da Internet ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança das novas proposições. Desta maneira, o surgimento do comércio virtual estimula a padronização de todos os recursos funcionais envolvidos

  21. Olá pessoal, só deixar a minha opinião, penso que se os brasileiros que tiver com todos os requisitos que a lei exige, deve sim ser liberado o porte de sua arma.

    1. Bom dia André. Vejo o seu comentário e faço algumas considerações : 01 – o Estatuto atual não resolve a situação, e ainda é discricionário; 02 PL Peninha não vai resolver, continua a estrutura do atual Estatuto; 03 – Vamos ater no compra, porte : 3.1 Equipamento caríssimo por alta tributação; 3.2 – Tenho que fazer prova que preciso do equipamento; 3.3 Porte tenho que COMPROVAR QUE ALGUÉM ESTÁ ME AMEAÇANDO (ISTO TEM QUE SER LEVADO AO JUSTIÇA NÃO COMPRAR ARMA É O QUE ALEGAM), em me matar ou minha família por isto antes que ele me mate eu mato ele primeiro o que é um argumento sem sustentação jurídica. O dito aqui são narrativas hipotéticas.

  22. Pessoal, o porte de armas, não sai em São Paulo, por que o Mario Covas, quando era governador, pediu para o Ministério da Justiça, NÃO LIBERAR PORTES DE ARMA.
    Portanto, o PSDB não quer que o cidadão se arme no Estado de São Paulo.
    Um colega meu, que é advogado, teve o porte recusado, pois a Delegada da PF, disse que “SE VOCÊ REAGIR, VAI ESTAR GERANDO MAIS VIOLÊNCIA”

  23. Moro na zona rural e não tive dificuldades para aquisição de uma arma de fogo devidamente registrada junto a PF, adquiri uma Boito 680 Defense com choques táticos CL e mira laser com lanterna, uso munição CBC Knock Down M3 Velox, que atende minha necessidade de defesa da propriedade e para caça de javalis. Estou agora esperando definir quanto a política de nosso país para requere um porte federal, pois me desloco muito no período noturno de um município pra o outro e nossa região aqui tem sido assolada pelo cangaço moderno. Minha intenção é adquirir uma Imbel MD-2 ou uma Bersa Pró, Taurus nem de graça!

  24. E a importação de armas como vai ficar? Sabemos que a TAURUS está deixando a desejar e não está funcionando como era pra ser, muitos policiais estão morrendo por causa dela (TAURUS).

  25. Creio que não precisemos de porte se levarmos a risca a constituição federal onde diz no Art5º – Todos são iguais perante a lei, prestando atenção no inciso XV – É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens.

    Além de estarem proibindo um direito pátrio de liberdade de ir e vir, pois se for pego com o meu armamento que esta registrado em meu nome, ou seja, é sim um bem meu, seri preso por porte ilegal de arma, nos tiram o direito também pátrio de levar meus bens em território nacional, nos limitando apenas em perímetro de nossas residencias.

    Li uma noticia neste final de semana dia 16/08/2016, no Rio Grande do SUl um traficante foi absolvido por porte ilegal de arma, pois alegara que estava defendendo sua vida devido as ameaças recebidas da concorrência;

    Li que em SC Palhoça, dois bandidos depois de assaltarem e um deles dar um tiro a queima roupas no proprietário da loja, foram soltos pelo delegado de policia pois a prisão não fora feito em flagrante, fora a calamidade que vemos todos os dias no rio de janeiro e são poulo.

    O homem que pegou a arma do policial que estava sendo confrontado, não me recordo o lugar, ele cometeu o crime de porte ilegal ao pegar na arma do policial e salvar a vida do mesmo, ai entramos em uma situação de aproveitamento de comoção publica e por parte do policial salvo, onde as vistas ficaram grossas, mas revertendo a cena, e se fosse esse cidadão quem estivesse armado e salvo sua vida de bandidos, o que sera que esse mesmo policial faria ao ver essa cena?.

    O caso mais recente que parou o brasil, caso Ana Hickmann, onde o cunhado salvou todos ao entrar em luta corporal, desarmar e somente conseguir sessar a agressão no terceiro disparo com a pistola do próprio bandido, mesmo assim ira responder por excesso e se bobear porte ilegal, mesmo sendo legitima defesa.

    Concluo com muitas dúvidas desse meu pais que amo ainda, se um grupo de homens considerados por muitos, os melhores e intitulados
    de FORÇA NACIONAL, foram subservientes aos traficantes do rio de janeiro, o que será de nós cidadãos comuns e com expectativas zero?.

  26. Agora que o PT acabou, é o melhor momento de nos unirmos na mídia, todas as ferramentas eletrônicas possíveis, pressão política para juntos revertermos esta situação e voltarmos a exercer o nosso direito de proteçào que o estado não dá.
    A HORA É AGORA.

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